segunda-feira, julho 03, 2006



A Seleção analisada a partir dos comerciais:

Se futebol fosse jogado com desodorante em vez de bola, Ronaldinho Gaúcho teria corrido e suado muito mais.

Ronaldo fez juz ao comercial da Brahma e só chutou nas estrelas. Teria mais a ver se ele fizesse propaganda da Skol, a cerveja que desce redondo.

Mesmo com o time jogando mal, Parreira continuava tranqüilo, assegurado pela Golden Cross. Só que depois do fiasco, ele bem que poderia ser substituído pelo diretor do comercial do banco Santander. Os jogadores treinaram muito mais gravando aquele comercial do que na Alemanha.

A melhor propaganda da Copa, a da Adidas, foi meio que premonitória. Na pelada do José + 10, Kaká perde um gol, defendido por Henry, e é mandado pro "banquillo" pelo moleque.

Maradona não vai mais cantar o Hino do Brasil nem beber guaraná. A Coca-Cola tentou contratar Dieguito, mas como é notório, o argentino não bebe Coca, cheira

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