domingo, junho 23, 2002
Grandes perdedores das Copas do Mundo
FERENC PUSKAS - Hungria (54) e Espanha (62)
"Um abraço para os camaradas do Copa que Pariu.
Ferenc Puskas"
Por causa da canhota forte e certeira, Puskas era apelidado de "canhãozinho Pum". Fica a dúvida se ele também sofria de gases. Foi o craque e capitão da seleção húngara que chegou à Copa de 54 com um currículo invejável. Campeã olímpica em 52, 28 jogos invicta, sendo duas goleadas sobre a Inglaterra por 7 a 1 e 6 a 3.
No mundial da Suiça, arrasou Coréia do Sul (9 a 0) e Alemanha (8 a 3). Nesse jogo, um alemão acertou o tornozelo de Puskas, que ficou de fora das vitórias sobre Brasil e Uruguai, ambas por 4 a 2. Houve pancadaria no jogo contra o Brasil por causa de um pênalti a favor da Hungria. Na confusão, Puskas acertou uma garrafada na cara do zagueiro Pinheiro. Sem estar totalmente recuperado da contusão, Puskas jogou a final no sacrifício contra a mesma Alemanha arrasada na primeira fase. Os húngaros perderam por 3 a 2 de virada e muita gente suspeita que os alemães jogaram dopados. Puskas afirmou que depois do jogo encontrou os alemães vomitando no vestiário. Meses depois, metade do time baixou no hospital com icterícia, excesso de bilirrubina no sangue.
Com a invasão soviética, em 56, Puskas partiu para Espanha. Jogou a Copa de 62 pela Fúria, quando fez um golaço de bicicleta contra o Brasil, estranhamente anulado pelo juiz. Na verdade, a falta que originou o gol foi um pênalti cometido por Nílton Santos. Só que malandramente, a Enciclopédia deu dois passos para fora da área e o juizão marcou falta. O Brasil virou aquele jogo para 2 a 1 e rumou para o bi-campeonato. A Espanha nem passou da primeira fase. Não tinha jeito. Naquela altura, o baixinho e gordinho Puskas já era um grande perdedor de Copas.
FERENC PUSKAS - Hungria (54) e Espanha (62)
"Um abraço para os camaradas do Copa que Pariu.
Ferenc Puskas"
Por causa da canhota forte e certeira, Puskas era apelidado de "canhãozinho Pum". Fica a dúvida se ele também sofria de gases. Foi o craque e capitão da seleção húngara que chegou à Copa de 54 com um currículo invejável. Campeã olímpica em 52, 28 jogos invicta, sendo duas goleadas sobre a Inglaterra por 7 a 1 e 6 a 3.
No mundial da Suiça, arrasou Coréia do Sul (9 a 0) e Alemanha (8 a 3). Nesse jogo, um alemão acertou o tornozelo de Puskas, que ficou de fora das vitórias sobre Brasil e Uruguai, ambas por 4 a 2. Houve pancadaria no jogo contra o Brasil por causa de um pênalti a favor da Hungria. Na confusão, Puskas acertou uma garrafada na cara do zagueiro Pinheiro. Sem estar totalmente recuperado da contusão, Puskas jogou a final no sacrifício contra a mesma Alemanha arrasada na primeira fase. Os húngaros perderam por 3 a 2 de virada e muita gente suspeita que os alemães jogaram dopados. Puskas afirmou que depois do jogo encontrou os alemães vomitando no vestiário. Meses depois, metade do time baixou no hospital com icterícia, excesso de bilirrubina no sangue.
Com a invasão soviética, em 56, Puskas partiu para Espanha. Jogou a Copa de 62 pela Fúria, quando fez um golaço de bicicleta contra o Brasil, estranhamente anulado pelo juiz. Na verdade, a falta que originou o gol foi um pênalti cometido por Nílton Santos. Só que malandramente, a Enciclopédia deu dois passos para fora da área e o juizão marcou falta. O Brasil virou aquele jogo para 2 a 1 e rumou para o bi-campeonato. A Espanha nem passou da primeira fase. Não tinha jeito. Naquela altura, o baixinho e gordinho Puskas já era um grande perdedor de Copas.